O que para muitos é apenas uma questão de “poupar letras em
tempo de crise”, para outros é “o aniquilar da identidade portuguesa”.
Que o Novo Acordo Ortográfico divide opiniões não é surpresa,
mas e se lhe dissermos que em pleno Complexo Pedagógico da UTAD apareceu, por
mistério, um protesto contra as novas regras de escrita?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdROBdmERVfBmlqTNAcyd0t05Pq0fTiBdcb8tp8oACLslEplaPmecOwF_4MWyJPMYD6fpTnW8hT02YJHFLW1D9lnP1vEHDxQezMLn35DdcJto459-ZWd7hMaavANlweEc0xquKdw6aNHtP/s200/2011-10-13+10.34.12.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwLuSt7SxxFb8YDObt-3LB_ujJpLisuh04gTLjSeZALERJMGC8j6OdjKdcrpFXJ_98yNtelAaux26HfD7mDBD1dZp6Iv-VTeGxHVTXGCZhXBxom3E9x1HbWGyEVtk3gbxmikwgSVEMVSVy/s200/2011-10-13+10.34.22.jpg)
Se uns afirmam que “há línguas mais importantes no mundo sem
Acordo, a funcionar na perfeição”, outros apelidam a situação de “ridícula”,
onde Portugal passa de “colonizador a colonizado”. No outro lado da balança,
esquecendo os gordinhos da SIC, há quem acuse os opositores ao Acordo de ter “visão
em túnel”.
Os responsáveis pelo protesto continuam por descobrir, se o
motim irá fazer mossa, também não sabemos. A verdade é que o Acordo já se
encontra em vigor e os nossos avós sempre disseram que “se não os podes vencer,
junta-te a eles”!
Sara Carvalho, Milene Fernandes e Daniela Morais (Trabalho realizado em virtude da disciplina de Laboratório de Jornalismo II)
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